Llamado número especial "100 años Trabajo Social: Discusiones y Perspectivas Globales sobre el pasado, presente y futuro disciplinar". Se reciben trabajos en español e inglés hasta el 30 de abril de 2025 para ser publicados en octubre de 2025 en el número 10 de la Revista.Para más información, revisar el siguiente enlace.
Call for Papers. Special Number "100 Years of Social Work: Discussions and Perspectives on the Discipline's Past, Present and Future". Submissions in Spanish or English until the 30th April 2025 for publication in October 2025 (Issue 10). For more information please see the following link.
Este artículo pretende ofrecer algunas bases teóricas y políticas para una discusión necesaria: las categorías marxianas tienen una historia y un dinamismo, y, por ser más complejas en el presente, requieren ser saturadas de nuevas determinaciones históricas y sociales. Para este esfuerzo, el escrito, teniendo como suelo de análisis la ontología marxiana del ser social, transita por aportes feministas que renuevan la lectura de las relaciones de opresión-explotación de clase, raza y género en la actualidad. El objetivo de esta reflexión, además de señalar la renovación del marxismo por los feminismos, es ampliar las lentes que permitan traducir los elementos estructurantes de la precariedad social histórica y actual de las mujeres brasileñas, frente al proceso de desdemocratización impuesto por el proyecto neoliberal y neoconservador.
Antunes, R. (2005). Caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo.
Arruzza, C. (2015). Considerações sobre gênero: reabrindo o debate sobre patriarcado e/ou capitalismo. Outubro Revista, online, N° 23, pp. 33-58.
Biroli, F. (2020). Gênero, “valores familiares” e democracia. En: Biroli F., Machado, M. Vaggione, J. Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2020, p.135-187.
Biroli, F., Machado M., Vaggione J. (2020). Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. São Paulo: Boitempo,
Curiel, O. (2015). Construyendo metodologías feministas desde el feminismo decolonial. En: Azkue, I. et al. (org.). Otras formas de (re)conocer. Reflexiones, herramientas y aplicaciones desde la investigación feminista. Donostia: Universidad del País Vasco/Hegoa, 2015. p. 45-60.
Federici, S. (2018). Notas sobre gênero em O Capital de Marx. Cadernos Cemarx, N°10, p. 83-111. Disponível em: https://www. ifch.unicamp.br/ojs/index.php/cemarx/article/view/2940. Acesso em: 10 mar. 2019.
Federici, S. (2017). O Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante Editora.
Federici, S. (2019). O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. São Paulo: Elefante Editora.
Ferreira, L. (2021). Pouco dinheiro gasto por ministério de Damares em 2020 impacta mulheres e LGBT+ e gera temor sobre futuro da pasta. Gênero e Número, Rio de Janeiro, N°14. Disponível em: http://www.generonumero.media/orcamento-damares-2020- mulheres-lgbt/. Acesso em: 18 jan. 2021.
Fraser, N. (2018) Pragmatismo, feminismo e a virada linguística. In: BENHABIB, S. et al. Debates feministas: um intercâmbio filosófico. São Paulo: Unesp, 2018. p. 233-253.
Instituto Patrícia Galvão. Dossiê Feminicídio. Plataforma eletrônica, [2015]. Disponível em: https://dossies.agenciapatriciagalvao. org.br/feminicidio/capitulos/qual-a-dimensao-do-problema-no-brasil/. Acesso em: 20 jan. 2021.
Losurdo, D. (2006). Liberalismo e escravidão racial: um singular parto gêmeo. Contra-história do liberalismo. São Paulo: Ideias e Letras.
Lukács, G. (1979) Ontologia do ser social. Os princípios ontológicos fundamentais de Marx. São Paulo: Editora Ciências Humanas.
Marinho, S. (2021). Relações de opressão-exploração da modernidade colonial: notas sobre cidadania trans e emancipação. Dossiê Movimento de mulheres, feminismos e estudos de gênero. Em Pauta. Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ. Rio de Janeiro: UERJ, Vol. 19, p. 248-264. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view/56075/36725.
Marinho, S. (2020). Mulheres trans, violência de gênero e a permanente caça às bruxas. Dossiê Questão Social, violência e segurança pública. Argumentum. Vitória (ES), UFES, Vol.12, N°3, pp.86–101. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/ article/view/31355/22394. Acesso em: 04 fev. 2021.
Marx, K. (2011). Grundrisse. Manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da crítica da economia política. São Paulo: Boitempo Editorial.
Marx, K. (2004). Trabalho estranhado e propriedade privada. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
Marx, K., Engels, F. (2007). Feuerbach e história. Rascunhos e anotações. In: Marx, K., Engels, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo Editorial, p. 29-51.
Marx, K. (1980). A chamada acumulação primitiva. O Capital. Livro 1. v. 2. Capítulo XXIV. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Netto, J. P. (2011) Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular.
Pereira, P. (2020). Ascensão da nova direita e colapso da soberania política. Transfigurações da política social. São Paulo: Cortez: Politizia.
Saffioti, H. (2004) Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Perseu Abramo.
Saffioti H. (1988). Movimentos sociais: a face feminina. In: CARVALHO, N. V. de (org.). A condição feminina. São Paulo: Vértice, 1988. p. 29-55.
Safioti, H. (2000). Quem tem medo dos esquemas patriarcais de pensamento? São Paulo: Boitempo.
Segato, R. (2014). Colonialidad y patriarcado moderno: expansion del frente statal, modernizacion, y la vida de las mujeres. In: MUNOZ, K.; CORREAL, D.; MIÑOSO, Y. Tejiendo de outro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales em Abya Yala. Editorial Universidad del Cauca.
Segato, R. (2014). Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES, v. 18, 2012. Disponível em: https://journals.openedition.org/eces/1533. Acesso em: 12 jul. 2020. VERGÈS, F. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
Vergès, F. (2020). Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora.